Lava Rápido

O Lava-Rápido consome bastante água que deve ser reutilizada (PROJETO DE LEI Nº 485 /2010):

Legislação

Para reaproveitar esta água suja e contaminada de forma contínua sem desperdício deve ser feito um tratamento que garanta as qualidades de água de reuso dadas pela NBR13969/97.

Lavagem de carros e outros usos que requerem o contato direto do usuário com a água, com possível aspiração de aerossóis pelo operador, incluindo chafarizes.

Tratamento

O tratamento consiste num acondicionamento preliminar da água bruta que remove os sedimentos mais pesados e o óleo não emulsionado. A seguir a água sofre um tratamento físico-químico que remove sólidos dissolvidos que são filtrados e removidos. Então a água passa por um clorador de passagem que garante a desinfecção necessária.

No processo, se incorporam produtos químicos para ajuste de alcalinidade e pH que permitem a coagulação e remoção dos poluentes.

Estações de Tratamento de Água (ETA)

Qualidade de Água

Modelos de ETA’s

Considerando apenas o reator físico-químico, o decantador e o sistema de cloração e dosagem, as dimensões da ETA são reduzidas (sistema compacto).

Processos e Equipamentos

1) Tanque enterrado, decantador primário e separador água-óleo (SAO);
2) Reator físico-químico com dosagem de alcalinizantes e floculantes;
3) Decantador;
4) Filtro;
5) Desinfecção.

Obs.1: o cliente fornece mão de obra para escavação e faz o tanque de alvenaria para recebimento da água bruta. A Naturaltec fornece o desenho.

Obs.2: A legislação de reuso indica a necessidade de tratamento de desinfecção da água. O tratamento deve ser feito com pastilhas de cloro.

Aspecto da Montagem

Separação Água – Óleo

Os lava rápidos, em geral, necessitam de uma separação de água – óleo pela própria natureza da água gerada e de um sistema de decantação de sólidos.

No caso de tratamento de água com óleo e sedimentos, o decantador primário faz a separação dos sólidos passando a água e o óleo para o tanque de separação.